martes, 25 de septiembre de 2012

Transgênicos aumentam em até três vezes ocorrência de câncer


Los OGM en el punto de mira tras un polémico estudio francés !

Esta imagen da la vuelta al mundo desde ayer. Es una rata de laboratorio alimentada con organismos genéticamente modificados del gigante estadounidense Monsanto.

Durante dos años, investigadores franceses han alimentado a 200 ratas de tres maneras distintas: un grupo únicamente con un tipo de maíz modificado genéticamente, el segundo con ese mismo maíz tratado con Roundup (el herbicida más utilizado del mundo) y el tercero con maíz no modificado genéticamente pero tratado con el mismo herbicida.
Las ratas que consumen los dos productos juntos mueren antes y sufren cáncer con más frecuencia que las demás.

Joel Spiroux. Presidente del CRIIGEN Comité de Investigación e Información sobre genética:

"Las pruebas reglamentarias se hacen durante un periodo de tres meses, pero las patologías más graves, especialmente la muerte de las ratas por tumores, tiene lugar al cuarto mes. Eso quiere decir que las pruebas reglamentarias de tres meses no son eficaces para determinar el impacto sobre la salud de un tratamiento genéticamente modificado a lo largo de una vida". 

Por ahora, la prudencia impera a la hora de interpretar los resultados. Desde París y Bruselas se pide la aplicación del principio de precaución y medidas más estrictas para la autorización de OGM. 

Para los ecologistas, es el momento de activar la alarma. Corrine Lepage, diputada europea y presidenta fundadora de Criigen :

Corrine Lepage. Eurodiputada europea: 

"Hemos metido la pata y espero de verdad que las cosas cambien. He pedido a los 27 ministros de los países miembros y al señor Dalli, comisario europeo de Agricultura, que se hagan estudios de dos años sobre todos los organismos modificados genéticamente que se consumen en Europa"

Desde hace años, ecologistas y detractores de los OGM libran una encarnizada batalla contra industriales, agricultores y las autoridades europeas.

Hastiada del tira y afloja, en 2010 la Comisión Europea propuso un compromiso: conservar el derecho de autorizar la producción e importación de OGM pero dejar a los Estados la potestad de prohibirlos.

El 98% de la superficie mundial cultivada con OGM se concentra en diez países, con Estados Unidos a la cabeza.

En Europa sólo ocho de los 27 Estados Miembros les han abierto las puertas. 

El 90% de los cultivos están en España y Portugal. Pero el maíz mon810 y la patata Amflora también se cultivan en pequeñas cantidades en Rumanía, Suecia, Eslovaquia, y Polonia entre otros.

Pese a la avalancha de protestas, sobre todo, en la calle, la única reacción oficial de Monsanto ha sido la de pedir tiempo para analizar las conclusiones del estudio financiado por la fundación CERES con fondos de 50 empresas que no producen OGM.

VER VIDEO:


Transgênicos aumentam em até três vezes ocorrência de câncer
Estudo revelou que ratos alimentados com milho geneticamente modificado morreram mais rápido. Cientistas afirmam que resultados de pesquisa são alarmantes

Getty Images – Fonte; revista "Food and Chemical Toxicology

No estudo, 200 ratos foram alimentados durante dois anos com três tipos diferentes de milho.
Os ratos alimentados com organismos geneticamente modificados (OGM) morrem antes e sofrem de câncer com mais freqüência do que os demais, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista "Food and Chemical Toxicology", que considera os resultados "alarmantes".
"Os resultados são alarmantes. Observamos, por exemplo, uma mortalidade duas ou três vezes maior entre as fêmeas tratadas com OGM. Há entre duas e três vezes mais tumores nos ratos tratados dos dois sexos", explicou Gilles-Eric Seralini, professor da Universidade de Caen, que coordenou o estudo.
Para realizar a pesquisa, 200 ratos foram alimentados durante um prazo máximo de dois anos de três maneiras distintas: apenas com milho OGM NK603, com milho OGM  NK603 tratado com Roundup (o herbicida mais utilizado do mundo) e com milho não alterado geneticamente tratado com Roundup.
9/09/201216h48

Transgênicos matam mais e causam até três vezes mais câncer em ratos, diz estudo

Ratos alimentados com alimentos transgênicos morrem antes do previsto e sofrem de câncer com mais frequência do que os outros animais da espécie, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista Food and Chemical Toxicology.
"Os resultados são alarmantes. Observamos, por exemplo, uma mortalidade duas ou três vezes maior entre as fêmeas tratadas com organismos geneticamente modificados [OGM]. Há entre duas e três vezes mais tumores nos ratos tratados dos dois sexos", explicou Gilles-Eric Seralini, coordenador do estudo e professor da Universidade de Caen, na França.

Imagens do mês (setembro/2012) 


Foto 27 de 31 - Cientistas comparam tumores que apareceram em ratos que comeram milho geneticamente modificado por dois anos. Segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (19), a mortalidade das fêmeas que receberam esse tipo de alimento é duas ou três vezes maior em comparação com as que comeram alimentos não alterados geneticamente. As chances de tumor nos ratos que consumiram milho transgênico também foram até três vezes maiores comparado aos demais animais da espécie Criigen/AFP
Para fazer a pesquisa de dois anos, 200 ratos foram divididos em grupos e alimentados de maneiras diferentes. Eles seguiram proporções equivalentes ao regime alimentar nos Estados Unidos. O primeiro grupo teve 11% de sua dieta composta pelo milho OGM NK603; o segundo comeu também 11% do milho OGM NK603 tratado com Roundup, o herbicida mais usado no mundo; e o terceiro foi alimentado com milho não alterado geneticamente, mas tomava água com doses de Roundup usadas nas plantações.
O milho transgênico (NK603) e o herbicida são produtos do grupo americano Monsanto, comercializados em vários países. No Brasil, amostras foram aprovadas em setembro de 2008 pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e, no começo de 2009, o Ministério da Agricultura aprovou o registro de doze híbridos de milho com a tecnologia Roundup. O certificado de biossegurança foi aprovado pela comissão em novembro de 2010.
Segundo o estudo francês, 50% dos machos e 70% das fêmeas dos três grupos morreram prematuramente, contra 30% e 20%, respectivamente, do grupo de controle. Os tumores na pele e nos rins aparecem até 600 dias antes nos machos do que no grupo de controle. No caso das fêmeas, os tumores nas glândulas mamárias aparecem uma média de 94 dias antes naquelas alimentadas com transgênicos. A hipófise foi o segundo órgão que mais sofreu alterações prejudiciais no período de testes – é ela quem produz hormônios importantes para o organismo, o que a torna a glândula principal do sistema nervoso.
"Os resultados revelam uma mortalidade muito mais rápida e importante durante o consumo dos produtos", afirmou Seralini, cientista que integra comissões oficiais sobre os alimentos transgênicos em diversos países. “O primeiro rato macho alimentado com OGM morreu um ano antes do rato indicador (que não se alimenta com OGM). A primeira fêmea oito meses antes. No 17º mês foram observados cinco vezes mais machos mortos alimentados com milho OGM”, explica o cientista.
"Pela primeira vez no mundo, um transgênico e um pesticida foram estudados por seu impacto na saúde a mais longo prazo do que haviam feito até agora as agências de saúde, os governos e as indústrias", disse o coordenador do estudo.
Séralini faz parte de um grupo, o Criigen, que faz uma série de pesquisa sobre segurança de alimentos. Em dezembro de 2009, ele publicou um estudo com ratos alimentados com os três principais tipos de milhos transgênicos, tanto administrados em rações de animais quanto vendidos para humanos. As amostras dos milhos NK603, MON810, MON863, da Monsanto, causaram danos sérios nos rins e nos fígados das cobaias, além de outros efeitos notados no coração, em glândulas supra-renais e no baço. (Com informações de agências internacionais)